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Biblioteca das
Ciências

Miúdos na Cozinha
É de pequenino que se aprende a gostar de tudo. Na infância e na juventude adquirimos as nossas preferências alimentares e desenvolvemos interesse para apreciar diferentes e desconhecidos paladares.
Por isso, o adulto deve sempre encorajar a criança a provar e nunca o contrário. Ao ouvir o familiar mais velho dizer «não gosto», a criança ganha força para recusar a comida.
Para garantir um desenvolvimento pleno, as crianças devem seguir uma alimentação saudável, isto é, precisam de ingerir, nos alimentos que comem, água, vitaminas, minerais, proteínas, hidratos de carbono e lípidos. Conseguir que aceitem comer verduras e hortaliças requer frequentemente, contudo, toda uma estratégia no que toca à apresentação culinária e à informação do valor nutritivo destes alimentos.
As crianças são o futuro e é da nossa responsabilidade sermos capazes de lhes assegurar um futuro saudável e pleno.
Sugestão aos pais:
Quando forem ao supermercado brinquem com a cor dos legumes e através da cor podem explicar aos mais pequenos as vantagens que cada um traz à nosso vida.
Por exemplo:
- O tomate é vermelho porque tem lipoceno. É uma palavra difícil, mas ajuda a
prevenir as doenças.
- As couves, alfaces e os espargos são verdes porque têm clorofila, outro nome complicado,
mas com características desintoxicantes (ajuda a expulsar as “coisas más” do nosso corpo).
- E a cenoura? É laranja por causa dos betacarotenos. São necessários para a nossa visão.
Fonte: OLIVER, Jamie; Dias Felizes com Jamie Oliver; Civilização Editora; Porto; 1ª edição

